quarta-feira, novembro 26, 2008

Sobre o caso da Intel: Comuniquei através de um telefone 0800 a ocorrencia do problema, por volta de 10 h da manhã de uma segunda-feira. (O atendimento fica na Costa Rica, e me informaram que a nova placa seria enviada de lá). Claro que achei que essa placa tão cedo não chegaria às minhas mãos. Imediatamente após a comunicação do defeito recebi um e-mail com todas as instruções de como proceder. Tudo o que eu deveria fazer era entrar em contato com uma empresa em São Paulo informando os dados necessários para ser feito o recolhimento da peça, e juntar cópia da Nota Fiscal de compra do equipamento. Às 13 h, apenas 3 horas após a comunicação, a UPS já estava na minha casa recolhendo a placa defeituosa! Na sexta-feira de manhã(da mesma semana!), recebi a placa nova, na porta de minha casa, também através da UPS. Em menos de de 96 horas foi feita a reposição de uma peça, na garantia, cuja procedencia era a Costa Rica! Sem gastar nem um centavo, sem precisar reclamar de nada, sem stress, e muito antes do que eu imaginava ser possível e esperava. ESSA PASSA A SER, ATÉ SURGIR UMA NOVA, A MINHA REFERENCIA PARA QUALIDADE DE ATENDIMENTO EM ASSISTENCIA TÉCNICA E GARANTIA! NÃO É POR ACASO QUE A INTEL É UMA DAS MAIORES E MAIS CONCEITUADAS EMPRESAS DO RAMO NO MUNDO! ENTÃO, EMPRESAS TUPINIQUINS, POR FAVOR, APRENDAM!
O computador ficou bom, mas aí eu é que fiquei com dificuldades no processador, por isso sumi. 
Foi apenas um problema que ficou muito conhecido na época do Tancredo Neves, a velha "diverticulite". 
É que quando passamos dos 18 de idade, a frequencia dos defeitos e necessidade de consertos no equipamento é cada vez maior. Mas não foi dessa vez, fiz atualização nos drivers e então vamos em frente...

sábado, setembro 20, 2008

Agora é com a Intel

Tinha já prontas algumas postagens, inclusive sobre o desdobramento do último caso. Mas isso estava no meu computador. E a placa-mãe do meu computador pifou. Por isso acho que só vou conseguir resgatar - e publicar - aquelas postagens quando ele funcionar de novo. (Não gosto - e se gostasse não conseguiria - escrever novamente o que já escrevi antes. Só em último caso). A peça está na garantia, então vamos ver como funciona a assistencia da Intel. O Juliano, da Usina do Micro (onde sempre recebo atendimento maravilhoso - e, o que é fundamental, ainda mais nessa área, honesto, e olha que sou muito chato nisso) disse que eles costumam primeiro entregar a peça nova, num prazo bem rápido, e depois é que recolhem a defeituosa. É isso mesmo que sempre esperamos, como clientes: que as empresas considerem como uma das suas prioridades a satisfação do cliente. Com que prazer vou relatar isso aqui! Ou, então...

sexta-feira, setembro 12, 2008

O PROBLEMA
Quando um notebook da marca Positivo começou a apresentar alguns problemas intermitentes, em maio desse ano (a tela apagava repentinamente, prá voltar a funcionar tinha que desconectar a bateria antes), levei à assistência técnica autorizada Spy Informática, em Florianópolis. Aproveitei e pedi para verificar porque o áudio também funcionava de forma irregular. Após uma semana, me disseram que apenas reinstalar o sistema resolveria tudo. Claro que isso me obrigou a reinstalar também todos os programas que já estavam nele. Daí a alguns dias os mesmos problemas se manifestaram novamente, mas dessa vez a tela apagou total. O notebook ficou lá por mais quase um mês, pois aí “descobriram” que tinha de trocar o monitor e a placa mãe, embora, me parece, isso já deveria ter sido visto na primeira vez, pois os “sintomas” foram os mesmos. Mas, como não sou técnico... Feita a troca do monitor, testei o equipamento lá mesmo, no balcão da assistência, e vi que o problema do áudio continuava. Nova “reinstalação do sistema” e outra instalação dos programas. Daí a três dias o problema com o áudio voltou. Entrei em contato com o fabricante. Mandaram recolher o equipamento em minha casa. Mais 20 dias na assistência. Chegaram à conclusão que era necessário trocar novamente a placa mãe, e eu cheguei à conclusão de que não queria mais aquele notebook.
A SOLUÇÃO
Eu não queria mais conversa com essa assistência técnica. Procurei o fabricante. Fui atendido na Positivo pela Srta. Michele Lenartovicz, do NAQ – Núcleo de Qualidade do Atendimento. Ela realmente justificou o nome do setor - prestou um atendimento de qualidade. Ouviu, de forma simpática e humana (sim, é preciso destacar isso, porque a maioria dos “atendentes” hoje parecem robôs, burocráticos, mecânicos e até “mal programados”, porque quase sempre sequer respondem sobre o que perguntamos). Ela escutou atentamente minhas reclamações, interagindo com as diversas informações prestadas. Após averiguações e vários retornos telefônicos depois, solucionou o assunto oferecendo-me a troca por um equipamento novo, inclusive com um substancial “upgrade” em relação ao modelo que eu possuía. Fez até remessa por Sedex 10! (Bem, isso até gerou outras histórias, logo vou contá-las).
A CONCLUSÃO
Problemas podem acontecer sempre, com qualquer produto, em qualquer empresa, em qualquer momento. A maneira como esse problema será enfrentado e resolvido é que vai fazer a diferença, e transformar um cliente eventual em cliente fiel. Ou transformá-lo num inimigo eterno. É nessas ocasiões que a empresa mostra qual a sua verdadeira cara. Nas horas boas, na hora de vender, tapinhas nas costas, “o cliente não tem preço, etc.”. (Veja postagem anterior sobre isso...). Lamentavelmente a maioria das empresas parece que só está esperando o cliente ficar aborrecido. Aí, ao invés de se esforçar para corrigir o que está errado, e agradá-lo... e conquistá-lo definitivamente...ela parece que concentra todos os seus esforços em transformar esse descontentamento... em ódio! Embora se diga que a primeira impressão é a que fica, quando ocorre um problema pós-venda, isso funciona ao contrário. A impressão que vai ficar é a última. É o que aconteceu nessa situação com a Positivo Informática. De um problema inicial, causa de desagrado e aborrecimento, a empresa, mediante a forma como encaminhou a solução, conseguiu transformá-lo em motivo de encantamento e satisfação.

quarta-feira, setembro 10, 2008

MÚSICA: PRAZER OU STRESS?

O assunto “som” é um dos piores problemas de lojas, restaurantes, etc. Há algum tempo fui ao Floripa Shopping, sentei numa mesa ao lado de uma cafeteria, onde pretendia comer um doce. Pois levantei e saí antes de fazer o pedido, porque a “música” era insuportavelmente alta. Era impossível conversar com outra pessoa em tom de voz normal. Reclamei para a direção do Shopping. Me ligaram, (20 dias depois), conversaram por mais de meia hora, concordaram que eu tenho razão, etc. etc., (vamos estar levando sua sugestão ao setor competente...”. Mas continua tudo igual. Se - num milagroso mas improvável momento de lucidez -os “gênios” que decidem colocar aquelas "músicas", do gosto (?!) de alguns poucos, em alto volume, num ambiente já naturalmente barulhento, se perguntassem se isso atrai ou afugenta clientes, eles já saberiam o que fazer: desligar tudo! Duvido que alguém decida ficar mais tempo do que o pretendido em um shopping apenas por causa da "música" ambiente. Mas com certeza muitos saem mais cedo do que o pretendido. E saindo irritado. Será que é isso que querem? Infelizmente parece que a decisão sobre essas questões acaba ficando nas mãos de algum “mané”, com capacidade de raciocínio muito próxima do nada. Sem contar que a seleção daquela "zoeira" deve estar também aos cuidados de alguém que aproveita a ocasião prá querer ouvir ali suas "preferidas", esquecendo que o público não foi consultado sobre o que quer ouvir (e isso seria impossível). Ele acha que o mundo tem o tamanho da cabeça dele. Se eu for a uma discoteca, não posso reclamar, pois se que lá tem música. Sobre essa questão, e isso vale prá qualquer lugar que não seja um local específico de música, meu raciocínio é bastante simples: se houver dúvida sobre qual musica colocar num ambiente com públicos heterogêneos, não coloque nenhuma! É surpreendente como investem dezenas de milhões de dólares para construir um empreendimento cujo objetivo final é atrair clientes. Quando conseguem o mais difícil, que é atrai-lo, deixam nas mãos de uns incompetentes a tarefa de encontrar um jeito de estressá-lo para que saia o mais rapidamente possível. E devem estar se queixando de que tem pouco movimento...

terça-feira, setembro 09, 2008

Estou voltando...

Eu tinha deixado de postar nesse blog.

Basicamente porque concluí que ele estava servindo, apenas, para o relato e desabafo das minhas situações pessoais, trazendo, para os leitores, poucos benefícios.

Mas decidi retornar. É tão grande a quantidade de situações de desrespeito que enfrento todos os dias, que não vejo outra maneira senão, ao menos, registrá-las aqui. Espero que  todos aqueles que passaram por situações semelhantes se sintam representados nas minhas reclamações, e encorajados a lutar para mudar a absoluta falta de consideração que hoje temos por todo lado. Ou a elogiar e incentivar os  casos de respeito e atenção. (Olha só, isso uma já é uma preocupante constatação: aquilo que deveria ser obrigação passa a ser motivo de registro).

Ninguém espere que eu vá ser politicamente correto. Muitas vezes fazemos “voltas” para dizer o que sentimos, mas eu  pretendo ir pelo caminho mais curto.

Falam que, depois de certa idade, não se precisa mais fazer “cerimônias” para dizer o que se pensa.

É bem isso que vou fazer. Sem meias palavras. Quem não gostar, azar. Se alguém achar que o assunto merece resposta ou justificativa, escreva, e também coloco aqui. Além disso, o espaço para comentários é livre.

Já por dezenas de anos me apego a um pensamento que nunca falhou: se você agir corretamente, vai agradar aos também corretos e deixar contrariados aos incorretos. Prá contentar aos ruins, só sendo ruim também, mas aí vai desagradar aos bons. Então é impossível agradar a todos. Melhor escolher a quem agradar e tocar prá frente...

Aqueles por quem tenho respeito são minha referencia, seu apoio é que me estimulará, e sua contrariedade me preocupará. Mas se eu estiver apenas  agradando aos que considero ruins, começarei a  concluir que estou fazendo bobagem.

Pretendo contar o milagre e dizer o nome do santo. Se necessário e for o caso, com endereço e CNPJ ou CPF.

Se tiver que elogiar, também vou fazer do mesmo jeito.

Mas são tantas as situações diárias que merecem “bronca” que tenho o receio de não ter tempo para contar tudo.